Notícias
Na semana passada, foi divulgado o resultado da Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG). A competição envolveu mais de 27.000 estudantes do estado de São Paulo, divididos em 9.000 equipes, e ocorreu em 3 fases ao longo do mês de agosto.
O Colégio Cristo Rei teve 29 equipes participantes, dessas 25 equipes foram medalhistas, sendo 11 de ouro, 8 de prata e 6 de bronze. A equipe vice-campeã, nomeada como “Morfoestruturados”, composta pelos alunos Guilherme Brito, Francisco Cortarelli Mançano e Murilo Scarano Godoy do Carmo, da 2ª série do Ensino Médio, ficou a apenas 2 décimos de alcançar o 1º lugar.
Segundo o Prof. Cleber Brasil, docente de Geografia do Ens. Médio e responsável por preparar as equipes do Cristo Rei, destacou o alto nível de dificuldade da OBG. “As colocações alcançadas por nossos alunos são fruto do trabalho de incentivo e de desenvolvimento dos estudantes para as Olimpíadas Acadêmicas, feito pelo nosso Colégio. O nosso Programa Pró-Ciência é algo diferenciado que realmente favorece o bom desempenho nesse tipo de competição. A prova da Olimpíada Brasileira de Geografia não exige apenas o mero conhecimento do conteúdo. É uma avaliação bastante complexa na qual os alunos precisam relacionar textos, com imagens, com vídeos, com pesquisas e, por vezes, a resolução vai além de encontrar a resposta correta. Muitas perguntas tem mais de uma alternativa correta, mas o que se pede é para buscar a alternativa mais completa. Sendo assim, questões de vestibular são “fichinha” perto do que esses alunos tiveram que resolver para conseguir alcançar esse feito. Um vice-campeonato em uma Olimpíada desse porte é algo muito expressivo e esses meninos estão de parabéns”.
Para o aluno Francisco Cortarelli Mançano a prova foi muito interpretativa e bem desafiadora. “Considero que a prova exigiu muito da nossa capacidade, tivemos que fazer muitas pesquisas e dedicamos muito tempo na resolução. Isso demonstra que o Colégio teve um ótimo desempenho. Parabenizo as outras equipes também e agradeço ao apoio do Cristo Rei, pois foi difícil, mas nós conseguimos”.
Francisco ainda ressalta que as Olimpíadas são uma maneira de desafiar-se. “Eu participo de muitas Olimpíadas Científicas de diversas áreas. Os exercícios dessas competições exigem uma capacidade maior. É algo diferente em relação a uma prova de vestibular. São conteúdos mais aprofundados, o que, para mim, faz ser mais interessante de resolver. O nível de dificuldade me intriga”.
O Prof. Luís Gustavo Moreti, coordenador do Programa Pró-Ciência do Cristo Rei, enfatizou a conquista e disse que elas integram um planejamento amplo feito pelo Colégio com o objetivo de desenvolver habilidades e competências dos estudantes. “Nosso Programa de incentivo, preparação e acompanhamento para Olimpíadas Acadêmicas já está bastante consolidado. Todos os anos temos conquistado dezenas de medalhas nas mais diversas competições científicas estaduais, nacionais e até internacionais. Esse engajamento dos estudantes favorece a motivação para os estudos e contribui com a construção do conhecimento. Para nós, ver nossos alunos se desenvolvendo plenamente é o principal prêmio”.